Imensurável é a riqueza contida na biodiversidade de nossa floresta Amazônica.
Prova disso é o MANÁ CUBIU, também conhecido como CUBIU, TOPIRO, COCONA, TOMATE DE ÍNDIO, ORINOCO APPLE E PEACH TOMATO. Fruta nativa da Amazônia Ocidental e domesticada a séculos pelos índios pré-colombianos o MANÁ CUBIU vem sendo estudado há mais de 20 anos pelos Cientistas e Pesquisadores Professores Dr. Danilo Fernandes da Silva Filho e Dra. Lúcia Kiyoko Ozaki Yuyama, integrantes do corpo científico do INPA – Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Ministério da Ciência e Tecnologia), estudos e pesquisas financiadas pelo PPG-7/FAO/ONU. Por conter um alto teor de NIACINA (vitamina B3) e princípio ativo também contido na berinjela (contém 3 vezes mais que a berinjela) o MANÁ CUBIU pode ser considerado uma fruta medicinal pois combate fortemente o COLESTEROL, TRIGLICERIDES, ANEMIA, DIABETES, PRESSÃO ALTA, ENXAQUECA, DEPRESSÃO, ÁCIDO ÚRICO, além de ser DIGESTIVO, DIURÉTICO E TÕNICO SEXUAL.
A Estação Experimental Santa Luzia é mundialmente pioneira na produção em escala comercial de frutos, sementes, mudas matrizes e extrato seco em pó liofilizado em cápsulas. Além da NIACINA o MANÁ CUBIU é muito rico em fibras, fósforo, vitamina C e PECTINA. A PECTINA é uma substância vegetal muito utilizada para dar ponto em doces e geléias. além amplamente usada no combate e controle do diabetes e hiperglicemia.
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